sexta-feira, 16 de julho de 2010

Ao Avesso


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Ninguém levou a sério
Quando aquele anjo provou que dava conta do recado
Quantas vezes ela mesma desacreditou
Era tão menina
Quando o namorado pulou fora deixando uma lembrança
Uma criança na barriga que ele desprezou

Hoje leva a filha em seu primeiro dia na escola
Ela sorri e chora
Sabendo que é apenas o início

Cheia de planos e incertas
Decidiu correr o risco

Virou seu mundo ao avesso
E ninguém tem nada a ver com isso

Ninguém acreditou quando pediu as contas
Partiu deixando um maço de cigarros
Quanto tempo ela perdeu e se iludiu
Casada há oito anos com um desconhecido
Se sentia só e abandonada
Fez as malas e o cabelo e se despediu

Jogou as fichas, subiu a aposta
Ela sorri e chora
Hora de reaver o prejuízo


Cheia de medo e esperança
Decidiu correr o risco
Virou seu mundo ao avesso
E ninguém tem nada a ver com isso

Um comentário:

Priscila Zarth disse...

os melhores momentos é quando se perde a cabeça e se deixa levar pelo conciênte da emoção, aquela vóz conciênte que fala para amar amar e amar, sem que tuídos do juízo se façam presente.